quarta-feira, fevereiro 28, 2007
RTP, uma arte excepcional de vender vento
A verdade é que enquanto estiver no ar um programa tacho com o idiota do Diogo Infante e, o comportamento irritante revelado por Fátima Campos Ferreira nos últimos Prós e Contras ensaboadelas, o resultado liquido positivo da RTP só mesmo em 2070…
"A Queda de um Anjo em Cima de um Homem..."
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sábado, fevereiro 24, 2007
O Desconhecimento da Máquina Mental
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Nós estamos apenas a começar a compreender as funções mentais mais simples em termos biológicos, estamos muito longe de ter uma neurobiologia realista das síndromes clínicas
Um apontamento à entrevista de Eric Kandel, Nobel da Medicina e da Fisiologia em 2000, na revista Visão desta semana. Kandel acredita que o século XXI irá desvendar os segredos da mente e das suas doenças. O seu trabalho de investigação centra-se na capacidade memorística, ou seja, o que acontece às células cerebrais quando a memória é formada e, igualmente, se centra nos processos de aprendizagem ao nível sináptico (contactos entre neurónios). O contributo da lesma marinha (Aplysia puntacta) foi fundamental para a investigação de Kandel devido à pequena quantidade de neurônios, aproximadamente 20 mil, no seu sistema nervoso. Outra vantagem da utilização deste animal, é que os neurônios são sempre organizados da mesma forma. Contudo, a intensidade de conexões entre os neurônios pode ser modificada através da influência no processo de aprendizagem. A aprendizagem envolve a formação de memória e, a memória, desencadeia alterações no sistema nervoso central. Kandel demonstrou que a memória modifica as sinapses no cérebro sendo esta uma descoberta de extrema relevância. Além disso, demonstrou que a memória de curto prazo modifica as sinapses já existentes e, a memória de longo prazo, envolve a criação de novas sinapses.
A compreensão de como ocorre a formação da memória e os processo de aprendizagem no âmbito sináptico, pode auxiliar no desenvolvimento de fármacos, para serem administrados em perturbações neurológicas como a doença de Alzheimer e outras doenças mentais. Kandel defende que o treino da memória pode atrasar a doença de Alzheimer, uma vez que, crescem novas ligações sinápticas. Por outro lado, uma pessoa de memória extraordinária tem a sua criatividade comprometida.
Polyphonie Sauvage
Sente-se a leveza da voz, os intervalos e as pausas, uma discreta melodia na suprema doçura da voz de Émilie Simon num enredo casto fruto de uma pose girlish. A fragilidade desta cantora e compositora francesa alcança derradeiras quimeras.
Em contemplação, o silêncio é habito por, Le Vieil Amant de Émilie Simon do álbum Végétal.
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In(e)vasão Sacra
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Em propensão sócio-cultural, a Baixa-Chiado consagra a música sacra nas Igrejas da velha Lisboa. O III Ciclo de Concertos de Música Sacra decorre alternadamente na Igreja de Santa Maria Madalena e na Basílica dos Mártires, à excepção, dos dois últimos agendados para a Igreja da Encarnação e de São Nicolau. Os concertos são realizados com o apoio do pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa.
O programa entre domingo e 25 de Março, apresenta obras de Duarte Lobo, Damião de Góis, Tomás Luís de Victoria, Domenico Scarlatti, Johann Sebastian Bach, João Rodrigues Esteves, Orlando di Lasso e Frei Manuel Cardoso, entre outros. A interpretação do repertório fica a cargo dos Coral Vértice (grupo vocal masculino fundado em Outubro de 1974 por membros do Coro Gulbenkian. O grupo interpreta música da Idade Média até aos nossos dias, incluindo música erudita – sacra e profana – e tradicional, com especial relevo para a Música Portuguesa), Voces Caelestes, Vox Canónica (formação coral de Câmara de vozes mistas, sob a Regência Musical de João Luís Ferreira. O repertório, sob a égide do Canon e do Latim, integra composições de Canto Gregoriano, Música Sacra Polifónica, Cancioneiro Medieval. Neste concerto apresentam «O Mistério Doloroso», peças sobre a Paixão de Cristo da Idade Média até ao séc. XX.), Polyphonia Schola Cantorum e o Quintare.
Entre 15 de Abril e 27 de Maio poderão ser ouvidas a Messe de Nôtre-Dame, de Guillaume de Machaut, obras de Diogo Melgaz, Anton Bruckner, Benjamin Britten, Paul Hindemith, Heitor Villa-Lobos, Jan Jiresek, Gee-Bum Kim e Gonçalo Lourenço, entre outros. A voz deste reportório é projectada pelos Ensemble Vocal Mensura, Coro Odyssea (constituído por 16 cantores sendo o seu principal objectivo levar a palco obras de compositores ainda vivos, entre estes também o próprio maestro do grupo, Gonçalo Lourenço e um dos seus cantores, Ricardo Martins), Coro Polifónico Almada, Ensemble Capella Mundi, Coral Vértice, Polyphonia Schola Cantorum, Concentus Musicus de Lisboa, Voces Caelestes.
O programa entre domingo e 25 de Março, apresenta obras de Duarte Lobo, Damião de Góis, Tomás Luís de Victoria, Domenico Scarlatti, Johann Sebastian Bach, João Rodrigues Esteves, Orlando di Lasso e Frei Manuel Cardoso, entre outros. A interpretação do repertório fica a cargo dos Coral Vértice (grupo vocal masculino fundado em Outubro de 1974 por membros do Coro Gulbenkian. O grupo interpreta música da Idade Média até aos nossos dias, incluindo música erudita – sacra e profana – e tradicional, com especial relevo para a Música Portuguesa), Voces Caelestes, Vox Canónica (formação coral de Câmara de vozes mistas, sob a Regência Musical de João Luís Ferreira. O repertório, sob a égide do Canon e do Latim, integra composições de Canto Gregoriano, Música Sacra Polifónica, Cancioneiro Medieval. Neste concerto apresentam «O Mistério Doloroso», peças sobre a Paixão de Cristo da Idade Média até ao séc. XX.), Polyphonia Schola Cantorum e o Quintare.
Entre 15 de Abril e 27 de Maio poderão ser ouvidas a Messe de Nôtre-Dame, de Guillaume de Machaut, obras de Diogo Melgaz, Anton Bruckner, Benjamin Britten, Paul Hindemith, Heitor Villa-Lobos, Jan Jiresek, Gee-Bum Kim e Gonçalo Lourenço, entre outros. A voz deste reportório é projectada pelos Ensemble Vocal Mensura, Coro Odyssea (constituído por 16 cantores sendo o seu principal objectivo levar a palco obras de compositores ainda vivos, entre estes também o próprio maestro do grupo, Gonçalo Lourenço e um dos seus cantores, Ricardo Martins), Coro Polifónico Almada, Ensemble Capella Mundi, Coral Vértice, Polyphonia Schola Cantorum, Concentus Musicus de Lisboa, Voces Caelestes.
quinta-feira, fevereiro 22, 2007
"O Desprezo É A Doença Mais Perigosa do Estado"
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A competência do Ministro da Saúde tem sido silenciar os autarcas com propostas de melhores transportes como uma forma de melhorar a acessibilidade às urgências. É notório que Correia de Campos, o despótico trapalhão, tem plena consciência onde se encontra geograficamente a população mais envelhecida de Portugal. Também revela um profundo conhecimento do território, da população dispersa, das particularidades das estradas do interior do país e, que a salvação de uma vida passa por uma questão de quilómetros e não de segundos. Até estou confiante que esta gente, alapada à capital, ao centralismo, vai apostar numa frota de helicópteros-ambulâncias bem apetrechados ao serviço da comunidade, mesmo porque, os recursos humanos vão aumentar no novo mapa das urgências. Aprecio que estes novos investimentos vão ser ainda mais dispendiosos justificando aquela máxima, mais dispendioso é bom. Já o Orçamento de Estado foi uma miragem.
Esta gente do povo sem grande granjeio, lá das terrinhas, possuem uma dinâmica económica reduzida e, o melhor, para este Governo, é mandá-los para uma espécie de matadouro virtual.
terça-feira, fevereiro 20, 2007
A Inexistência da Sombra
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domingo, fevereiro 18, 2007
Atmosfera Carnavalesca
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As comissões carnavalescas alastram-se e, na minha descortesia do costume, desprezo as estroinices abrasileiradas, olharapos e cabeçudos. Chic chic é forrobodó o ano inteiro! Nestes dias vou imaginar que me encontro num quarto obsceno da Brandoa, em vez de um quarto luxuriante em Montparnasse, e inspirar-me na genialidade dos "escritores" portugueses do top da fnac e, remeter-me, para a condição deplorável de escrever com a total convicção de mandar o original para a editora Cavalo de Ferro.
Sim… sou pessoa para ter o condão de escrever os mistérios das capelas alentejanas e as premeditações assassinas de microrganismos encrostados no Graal sob a artificialidade nietzscheniana na vanguarda do pós ateísmo fleumático na descristalização monoteísta e nas preflorações al gorianas em oposição às manjedoiras bélicas terrestres, em morfinização dos testículos cheios dos madeirenses na perspectiva tecnófila da descodificação das maçonarias, com a revelação da cor do cavalo azul da Prússia, em secretismos suburbanos do informador da conspiração da comunidade rastafariana sob influencias iraquianas em ângulos pederastas de Safo dos aspectos biográficos da costureirinha da indumentária pombalina em paradoxo às ovações entusiásticas de Salazar, cimentando-se o tratado apolítico hediondo aos antídotos das idolatrias do eu nas consequências dos círculos concêntricos de sol que secam a superespecialização-estandardizado-merdosa do sujeito.
sábado, fevereiro 17, 2007
Apanhando o Balanço
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sexta-feira, fevereiro 16, 2007
Dependência Poética
Porque ouves com tristeza a música a ouvir?
O mel se casa ao mel, a alegria ao prazer.
Por que amas o que acolhes descontente,
E gostas com prazer do que não te apetece?
Se a perfeita união de sons bem combinados
Em feliz himeneu ofende os teus ouvidos,
Ela não faz senão doce censura a ti
Que unces numa só voz as que soaram
sozinhas.
Nota como uma corda, enamorada doutra,
A ela vai-se unir em acordes harmónicos,
Semelhante ao pai, ao filho, e à mãe feliz
Que cantam num só tom uma área
encantadora,
Um canto sem palavra e embora numeroso
Um só parece e diz: "Sozinho, serás nada.".
William Shakespeare, Sonetos
Memorável Naturalismo
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quarta-feira, fevereiro 14, 2007
Monólogos Dramáticos
Tenho a dizer que não lamento ter ofendido, ou ferido as susceptibilidades das criaturas queixosas com o post A Vitória do Capitalismo às 10 Semanas. Acrescento, face às vossas pretensões, que a cobiça do Humanismo é uma teoria que caiu em desuso, por isso, ignóbeis parasitas, para interpretarem a expressividade da Humanidade dos nossos dias, é aconselhável a fazer-se uma leitura proporcional aos gestos e proporções que acontecem na realidade.
O lema é proclamar-se a deliberação voluntária dotada de bom senso, se a mulher não deseja ter o filho sob a égide e responsabilidade do "parceiro", não o deve fazer, uma vez que, a atitude egocêntrica de ambos será um “mal” benéfico para aquele ser.
Além disso, a falada modernidade de uma sociedade, passa simplesmente pela ousadia de nascer. Sendo impossível um feto usar a razão, a possibilidade de uma futura convivência com mulheres que lutam pela sua autodeterminação de supermercado e cartão visa, pela preservação do corpo feminino contra o que se pode chamar agressões fisiológicas da gravidez e do parto, e que lutam contra os traumas psicológicos que surgem ao aturar e não educar uma criança, estão a agir em benefício do feto enquanto criança vindoura e infeliz.
Acredito que tal como o acto de abortar, o desejo normal de ser pais, amar e educar, devia ser acompanhado por assistência e avaliação psicológica, na medida em que, várias impotências cerebrais usam os filhos como suporte de benefícios económicos provenientes dos avós, do Estado, como sustentáculo de uma relação falhada e cartão de fidelidade para o mundo dos adultos emancipados e integrados socialmente, com a agravante de os papás desejarem manter um conceito idealizado de eles próprios como seres completos e omnipotentes, desejo de se duplicarem, desejo que o filho corresponda aos ideais e, ainda, a ideia que o filho encerre relações anteriores falhadas.
Esta panóplia de observações não corrobora com a emancipação do corpo, da busca pelo prazer, da sexualidade e a construção do acto de pensar dos homens e das mulheres.
Dadas as circunstâncias políticas e económicas do país, este referendo foi desnecessário, descabido, de afirmação política e folclórico. No âmbito da CRP (Constituição da República Portuguesa), e em consonância com os seus princípios, uma despenalização faz sentido ser discutida em Assembleia. Os debates públicos sucessivos, somente acentuaram que a mulher continua a ser um objecto que serve o capitalismo e os meandros da máquina social.
Dadas as circunstâncias políticas e económicas do país, este referendo foi desnecessário, descabido, de afirmação política e folclórico. No âmbito da CRP (Constituição da República Portuguesa), e em consonância com os seus princípios, uma despenalização faz sentido ser discutida em Assembleia. Os debates públicos sucessivos, somente acentuaram que a mulher continua a ser um objecto que serve o capitalismo e os meandros da máquina social.
Polyphonie Sauvage
Aos amores impossíveis, submissos, incertos, armadilhados, eternos enquanto duram, triunfais, pacificadores, sufocadores, sublimes, divinos, excêntricos, frenéticos, fatais, sangrentos, obsessivos, irrepetíveis, absurdos, gulosos, esquizofrénicos, ideais, imaturos, tranquilos, hediondos, sofredores, vividos, passados, renovados, únicos, ao meu amor, ao teu amor, ao nosso amor, ao vosso amor. “Hoje é dia dos cretinos!”
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segunda-feira, fevereiro 12, 2007
Surrealismo Português
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A Vitória do Capitalismo às 10 Semanas
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quarta-feira, fevereiro 07, 2007
Saúde pela Hora da Morte
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Soares Faz Birra
Parece que aquele programazinho “Grandes Portugueses” não é do agrado do Doutor Mário Soares, "disparate de princípio ao fim". É antipático e aborrecido que as descrições dos feitos democráticos do Doutor Mário Soares, tão bem ensinados e incutidos nas cabecinhas dos jovens portugueses no sistema de ensino no âmbito da História Contemporânea Portuguesa, conferiram-lhe uma existência bastante redutora, é que nem nos 10 primeiros o ronronante imbecil se encontra!
domingo, fevereiro 04, 2007
O Mundo Ainda É Dos Homens?
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O Relógio de Domingo
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1
A ausência é um espelho
É ele que te vê A face negra
que para ti abismo e infinita noite
desdobra
está tão perto que o seu
choro te molha
2
Esquece o espelho,
a memória que
cresce e morre, o dia
que copia a escuridão Daí
não há regresso Mas o
rosto sem luz vence-te
como se a vida visses com os olhos
da face enevoada
Gastão Cruz, As Pedras Negras
Aluações
Em nostalgia, o meu poema de eleição, "Lua Adversa", aos 12 anos de idade...
Tenho fases, como a lua.
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha.
Fases que vão e que vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.
E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém
(tenho fases, como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é o dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia
o outro desapareceu...
Tenho fases, como a lua.
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Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha.
Fases que vão e que vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.
E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém
(tenho fases, como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é o dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia
o outro desapareceu...
Cecília Meireles, Vaga Música
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
Economia da Defecção
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Ficções pela Câmara de Lisboa
Jornalista Aluada: Doutor Carmona Rodrigues, a questão que lhe coloco é a seguinte: o senhor candidatou-se ao cargo de Presidente da Câmara de Lisboa por amor ou por interesse?
Carmona Rodrigues: Bem, vamos lá ver... a cidade não pode parar e, acho que essas questões são sempre relativas e o veredicto é feito no dia eleições, que há-de ser só em finais de 2009. Temos um plano e orçamento para 2007 aprovado, em vigor, tivemos ontem uma reunião pública de Câmara em que foram aprovadas todas as propostas discutidas e portanto não há condições efectivas de pensar que não há condições de governar!
Jornalista Aluada: Doutor Carmona Rodrigues, a questão é simples, e o senhor não está a responder, peço-lhe que me diga, se se candidatou por amor, ou por interesse, ao cargo de Presidente da Câmara de Lisboa?
Carmona Rodrigues: parece-me claro que a cidade não pode parar e olho da mesma maneira para isso... Acho que essas questões são sempre relativas e o veredicto é feito no dia eleições, que há-de ser só em finais de 2009. A nossa equipa está unida, está sintonizada com a Assembleia Municipal, com o PSD, que nos elegeu para levar o mandato até ao fim, com firmeza e com determinação.
Jornalista Aluada: a mim parece-me claro que o senhor não quer responder à devida questão!
Carmona Rodrigues: garanto que efectivamente a cidade não pode parar, é um ponto acente. E o facto de me ter tornado Presidente da Câmara de Lisboa, é no fundo ter me tornado pouca coisa! Porque a verdade tem de vir sempre à superfície e coligações é um requisito preditor de fracasso. E não tenho chatices nenhumas, quem arranja chatices é a comunicação social e a baixota loira do cds. Por isso, creio que deve ter sido por amor, porque interesse propriamente dito... humm... vamos lá ver, epah a cidade não pode parar, e há condições para isso... pronto, admito que não tenho interesse nenhum na Câmara... epah é que nem um cadinho...
Ambientalistas Apelam a «Apagão» Entre as 18:55 e 19:00
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Epah parece-me que Portugal é um candidato sério para aderir ao movimento do apagão, com e sem cegonha, face ao aumento da coisa e, se for preciso, o pessoal retorna ao relinchar da cama de luz apagada pró poupanço do bolso e da Terra.
Em Maré de Curtas
Corria o ano de 1982 e Tim Burton realizou o seu primeiro trabalho em slow motion, Vincent, que retrata um rapaz de 7 anos de idade, Vincent Malloy, que apenas desejava ser como Vincent Price. A narração fica a cargo de Price, um dos melhores actores de cinema de horror.
Balance, é a curta metragem de animação dos irmãos gémeos alemães Wolfgang e Christoph Lauenstein, foi galardoada com o Óscar de melhor curta de animação de 1989.
Se de um lado temos um mundo triste e cinzento, do outro, temos um inventor que vive de memórias da infância. More de Mark Osborne, é uma curta indicada para Óscar em 1999, e recebeu o Prêmio Especial do Júri de Curta Metragem do Festival Sundance.
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