Ser pessimista é um estado que cansa e mói a imaginação. O pessimista tem o poder de contágio e de desencadear fenómenos de grupo. Alguns questionam a minha não dedicação às “obras” de Luís Miguel Rocha, a minha não disposição em reputar a atitude do escritor de miolo vazio, de “literatura” espaventosa como tinha feito no passado. Pois bem, a resposta surge com apelo ao estado cínico, e não pessimista! No estado cínico não se tem ilusões, impera a astúcia e a faculdade de ser paciente que incide na pura ficção idolatrada pelo Rocha. O seu discurso afinal, entra mais uma vez em contradição, porque a coisa parece que não é bem ficção, estando apinhada de factos, em que um belo dia, uma gaja acorda e estão comprovados! Nesse dia reza-se para que surjam crachás com a cara do estimado escritor e cante-se o hino nacional.
Devo dizer que o Rocha ganha o mérito de ser o homem do marketing, aquele que se coloca no lugar do consumidor, não do leitor, identifica-se com ele, vive a sua vida, as suas questões, os seus problemas e imagina o que lhe pode ser útil, o que pode vir a ser o seu subterfúgio à condição perpétua e pecaminosa de espírito inferior que nada sabe e tudo quer, senão mesmo o alívio dessa condição. Ao lermos as criticas literárias relativas ao Bala Santa o oportunismo é claro e, a pretensão encoberta, adivinhem do quê, de repor a verdade e nada mais que a verdade sobre o atentado de João Paulo II. A atitude não mudou do seu primeiro livro para o segundo, ele sabe que no reino das criaturas desconfiadas, pecadoras angustiadas, do medo e da busca pela salvação são indicadores e pretextos perfeitos para se ultrajar conspirações que não ofendem mas, que limitam a lógica, a perspicácia psicológica, o saber acumulado e a observação perpétua da vida que é vivida. Nenhuma “Bala” pode furar o intelecto se essa for a TUA vontade.
Devo dizer que o Rocha ganha o mérito de ser o homem do marketing, aquele que se coloca no lugar do consumidor, não do leitor, identifica-se com ele, vive a sua vida, as suas questões, os seus problemas e imagina o que lhe pode ser útil, o que pode vir a ser o seu subterfúgio à condição perpétua e pecaminosa de espírito inferior que nada sabe e tudo quer, senão mesmo o alívio dessa condição. Ao lermos as criticas literárias relativas ao Bala Santa o oportunismo é claro e, a pretensão encoberta, adivinhem do quê, de repor a verdade e nada mais que a verdade sobre o atentado de João Paulo II. A atitude não mudou do seu primeiro livro para o segundo, ele sabe que no reino das criaturas desconfiadas, pecadoras angustiadas, do medo e da busca pela salvação são indicadores e pretextos perfeitos para se ultrajar conspirações que não ofendem mas, que limitam a lógica, a perspicácia psicológica, o saber acumulado e a observação perpétua da vida que é vivida. Nenhuma “Bala” pode furar o intelecto se essa for a TUA vontade.
2 comentários:
Ainda que ande bem melhor da psicose, chego a pensar que andas a promover o Rocha! Em momentos de maior fraqueza aparecem-me as dúvidas: será a nevrótica psicótica, ingénua, maquiavélica ao serviço do Rocha?!... Penso, compro ou não os livros do Rocha? Quem é o Rocha?
Verdade verdadinha, não fosses tu e eu ainda não sabia quem é o Rocha!
Também não saberia ainda quem era o Katsuhiko Maeda, com grande pena minha...
Uivo, ao ler ao teu comentário constatei que era estranha, o que já vem sendo hábito por aqui e por ali… :P
Que posso dizer… aprecio pequenos artistas matreiros expostos nas bancadas da fnac. É notoriamente a promoção do Rocha como hooligan da literatura.
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