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Pequenos grandes fracassos criativos, dramas quotidianos, irremediável estupidez, virtudes irónicas, obsessões que ninguém vê. Entre esquinas de gracejos, por dissonâncias atentas, em atropelamentos expressivos sob choques subjectivos. Aqui há voos sem horas.
1 comentário:
Eu diria mesmo, Filho de putin...eheheheh! Tinha medo o menino quando veio a portugal? lol.
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