Esta degradação da boa consciência e esta maledicência oferecida quanto ao diploma em engenharia civil de José Sócrates, é incompreensível. O bacano não tem culpa nenhuma, só consentiu com a cabeça, mesmo porque, mal um português espertalhão nasce, automaticamente se torna engenheiro. Estamos em território português, logo, quem contesta a legitimidade da licenciatura do PM, apenas se assemelha a ele imitando-o. Pois bem, a minha curta experiência de vida observa que nunca viu tanto engenheiro por metro quadrado de terra, sobretudo a norte do país em que existe o Sr. Eng. e a Mulher do Sr. Eng.. Duas licenciaturas totalmente legítimas, que garantem um social status, uma reverência em qualquer lugar de quem pratica o exercício da virtude e cumpre com os seus próprios deveres. São cidadãos da estirpe mais integra que possa existir.
Os males desta terra, é que a honestidade e os interesses não cabem no mesmo saco, ainda que, o que une as personagens portuguesas são os interesses individuais, que diversas vezes, também desunem. Não obstante, a amabilidade desproporcionada esconde um favor em si exagerado.
2 comentários:
Ser ou não engenheiro... eis a questão! A ùnica! ...Estranho!
Não é seguramente a única questão como sabem os que estão atentos e os que não querem fechar os olhos.
O que não é explicada é a (grande) generosidade que algumas universidades concedem e outras não.
Basta o último exemplo da aceitação cega por parte da Uni, do currículo que o PM apresentou sem qualquer certificação do ISEL. Como é que se faz, a partir daí, um plano de curso?
Perante iste tipo de coisas, há muita gente que se sente injustiçada. Não é uma questão de ser ou não engenheiro
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