Entre Big Jumentos, Quinta dos Borregos, Primeira Companhia dos Enrabados e o Circo dos Asnos, existe um reality show norte-americano “Deus ou a Mulher?”, de uma estação por cabo, que iria certamente fazer furor no nosso país e provocar um AVC à bispalhada, padrecos, beatas & associados.
Pois bem, imaginem quatro candidatos a padre a serem confrontados com o pecado da luxúria, da prevaricação, cercados de meninas formosas e bondosas, escolhidas a dedo, que estimulam a libido de qualquer marmanjo. O apelo à carne é inevitável, como o surgimento de fantasias e fetiches profanos. Esta panóplia libidinosa e leviana é um cenário altamente tesudo.
Agora, passem a congeminar a versão portuguesa do programa. Um confessionário, uma Júlia Pinheiro de cabelo ouriço-cacheiro aos berros e um actor de serviço abençoado pela parvónia que insulta à nossa escassa inteligência. No mínimo, perante a situação, os futuros sacerdotes na primeira oportunidade refugiam-se na sua devoção pelo Senhor e, o pior é que nunca mais devem conseguir ter uma erecção de jeito e, quiçá, poderia existir um aniquilamento maciço da excitação nacional. Porém, a boa noticia, é que qualquer candidato a futuro padre é melhor que o ar de coninhas do actor do Crime do Padre Amaro, além disso, até se podia poupar uns quantos casos de violações e pedofilia e dar uma folga às putas.
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