domingo, março 25, 2007

Um Rosto Dentro do Coração, o Rosto da Minha Avó Rosa...

Yellow Roses, Lin Ching Peng
O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
Pensar como quem anda,
E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo e é bela a noite que fica...
Assim é e assim seja...
Fernando Pessoa (Alberto Caeiro)

1 comentário:

Anónimo disse...

O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e
pessoas incomparáveis.
A avó Rosa era uma delas.