The Birth, Mark Ryden
- Concorda que em determinados casos as mães devem fechar as pernas na hora do parto?
- Concorda com a interrupção bucal nos primeiros três segundos dos discursos de Cavaco Silva?
- Concorda com a interrupção dos mandatos dos autarcas que ganham dinheiro com a mesma facilidade que um empreiteiro?
- Concorda com a interrupção involuntária do programa "Eixo do Mal" quando a Clara Ferreira Alves respira?
- Concorda com a interrupção voluntária do Processo de Bolonha?
- Concorda com a despenalização da canabis e consequente gravidez indesejada?
- Concorda com a despenalização de condução com álcool acima do estipulado por lei na medida em que o português é um animal que aceita morrer em prazer (álcool, estupefacientes, prozac, vinho verde, crédito, jogo, velocidade)?
- Concorda com a introdução no calendário anual dos feriados religiosos das respectivas religiões presentes no território português?
- Concorda que se a culpa morre solteira a ética e a língua do Coelho e dos socialistas em geral devem ser guilhotinadas?
- Concorda com a prática da eutanásia a entidades dotadas de poder executivo e legislativo mas, desprovidas de personalidade jurídica e que coloquem em causa o pérfido nome da justiça portuguesa e a péssima qualidade de vida dos portugueses?
A despenalização da prática abortiva é uma das questões de relevante interesse nacional, que estão na ordem do dia, entre a "deputagem", o Tribunal Constitucional, os media, as esquinas dos quiosques, os cafés do bairro e no seio das famílias portuguesas, onde o NÃO impera e, o SIM é motivo de violência e cacetada verbal doméstica.
Controvérsias fora de bordo, é certo e sabido que estamos perante uma questão delicada. Discussões na outra margem, também é previsível e experienciado que o bom e sensível cidadão português em questões problemáticas, e que sejam objecto de referendo, atende em democracia directa a descartar a responsabilidade e a dar de pinote. Que se lixem as gajas, a humanidade e os efeitos vinculativos (recorde-se que no passado referendo apenas 31% do eleitorado foi às urnas).
Por contemplações lascivas, ou talvez não, é insociável que existam questões referendárias que merecem ser lançadas para cima de qualquer futura mesa do IKEA de Paços de Ferreira, tais como:
Controvérsias fora de bordo, é certo e sabido que estamos perante uma questão delicada. Discussões na outra margem, também é previsível e experienciado que o bom e sensível cidadão português em questões problemáticas, e que sejam objecto de referendo, atende em democracia directa a descartar a responsabilidade e a dar de pinote. Que se lixem as gajas, a humanidade e os efeitos vinculativos (recorde-se que no passado referendo apenas 31% do eleitorado foi às urnas).
Por contemplações lascivas, ou talvez não, é insociável que existam questões referendárias que merecem ser lançadas para cima de qualquer futura mesa do IKEA de Paços de Ferreira, tais como:
- Concorda que em determinados casos as mães devem fechar as pernas na hora do parto?
- Concorda com a interrupção bucal nos primeiros três segundos dos discursos de Cavaco Silva?
- Concorda com a interrupção dos mandatos dos autarcas que ganham dinheiro com a mesma facilidade que um empreiteiro?
- Concorda com a interrupção involuntária do programa "Eixo do Mal" quando a Clara Ferreira Alves respira?
- Concorda com a interrupção voluntária do Processo de Bolonha?
- Concorda com a despenalização da canabis e consequente gravidez indesejada?
- Concorda com a despenalização de condução com álcool acima do estipulado por lei na medida em que o português é um animal que aceita morrer em prazer (álcool, estupefacientes, prozac, vinho verde, crédito, jogo, velocidade)?
- Concorda com a introdução no calendário anual dos feriados religiosos das respectivas religiões presentes no território português?
- Concorda que se a culpa morre solteira a ética e a língua do Coelho e dos socialistas em geral devem ser guilhotinadas?
- Concorda com a prática da eutanásia a entidades dotadas de poder executivo e legislativo mas, desprovidas de personalidade jurídica e que coloquem em causa o pérfido nome da justiça portuguesa e a péssima qualidade de vida dos portugueses?
O que quer que se diga, o egoísmo das diversas partes e as causas de uma determinada sociedade, muitas das vezes, não são as causas de toda e una Humanidade.
8 comentários:
Tiazinha...you rock
Tenho orgulho em ser tua sobrinha
:)))))
hehe
Bjus
não li o resto, querida, mas essa treta da f alves parece-me ter pernas p andar, salvo erro no programa em que faz com o namoradinho silva...
gajas inteligentes, às vezes, afinal, só querem mostrar ao mundo serem inteligentes (boas, será?será possível? aquela fronha?) e ganhar uns trocos pelo meio...
inteligentes outras -- preferíveis...não sei, não percebo nada disso...mas acho que sim, continue!
Falta aqui uma questão: a mais importante; e com garantida aprovação lusa.
Concorda com o fim do princípio seja do que for, na medida em que começando a meio poupamos trabalho?
Não sejas tão crítica pá. Tens que te livrar desse pensamento cartesiano com infiltrações da burguesia liberal e pensar que nós não pertencemos à Europa, nós somos um bocado da Venezuela à deriva pelo mundo...
X
Sobrinha adorável,
you’re my little sunshine... :)))
Beijinho na pontinha do nariz.
Anónimo das breves leituras,
não quero levantar ondas mas, as gajas inteligentes fugiram todas para o Bloco de Esquerda e Partido dos Verdes (ufaaaa! ainda bem que não conheço nenhuma!!!). :P
Quanto às gajas boas também se resolve vais ali a modos que pró google, depois há a playboy, ou então vês a novela tuga da sic e, o mais fiável, é a disco mais próxima e não se fala mais disso!
A que horas,
tens consciência que isso é contra todos os cânones instalados no povo luso? Será possível desenraizar a tradição de se começar pelo início e deixar-se a coisa pelo meio? Temos que ter muito cuidadinho com tais propostas… Direito Consuetudinário é Direito Consuetudinário, ADN é ADN, inconsciente colectivo é inconsciente colectivo e isso é matéria para ser discutida em especialidade, pois.
X,
peço o favor de não me confundires, nem faças comparações, a única coisa que é semelhante à Venezuela são os adeptos do Benfica (lol), excepto umas 5 pessoas. :P
Portugal é somente um país de faz de conta.
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