Porque é categórico progredir em termos económicos individuais, beneficiando da boa fé e da insipiência de quem ignora que qualquer contacto com uma entidade representativa de Deus e do seu filho é, somente, a manifestação da necessidade de ficar consigo próprio.
Perante este panorama de circuitos psicológicos, da proeminência da dominação da verdade sobre o cosmos e de escarafunchar o poder tentacular, existem gajos degenerados, contrafeitos, sabedores da arte de representação, sub-reptícios, pérfidos e serviçais da sua mente psicopata, que usufruem de um palco internacional brawniano e, que se encontram dispostos a assassinar literariamente o espectáculo music-hall que é a Igreja Católica. Todavia, não se confirmam as fontes de tamanhas conspirações que unicamente um escritor parvónio teve acesso. Tudo é anónimo e sigiloso pois, a coragem e os testículos são elementos desconhecidos. Já sei, justifica-se com perigo de vida. Que emocionante… deveras!
O meu conselho é colocarem as cartas em cima da mesa, accionarem uma clarificação total, detalhada e com dados biográficos, façam uma sublime crucifixação da embustice e da falsidade, e se se registar uma morte prematura, tal figura será recordada eternamente, cria-se um culto ao escritor e, quiçá, eleva-se o gajo a titulo de mártir com direito a feriado nacional.
A obstinação iluminada deste tipo de literatura é um facto social contemporâneo. Pretende-se a eliminação de erros Históricos que se tornam morais mas, que se voltam a repetir. Deste modo, não se reproduz uma revolução de mentes. A estupidificação ainda é um mal geral e reflecte-se imensamente sobre isso.
O deplorável é que se temos o beija-mão romano, na próxima sexta-feira, temos a liturgia de lambe cus do meio pseudo-intelectual português, de gente dotada de verborreia escroque, possuidores de uma inconstestável cretinice e que se afoitam por denunciar a devastação da realidade portuguesa e ocidental. Pois bem, esta gente sabe que temos um público idiota e que faz questão de não saber nada, logo, é garantido que uma resma de folhas seja um best-seller.
Atenção, escusam de ficar apoquentados, a indagação da realidade e a busca da designada verdade, é que todos estamos com os pés para a cova, somos feitos da mesma matéria e donos de flatulências.
Perante este panorama de circuitos psicológicos, da proeminência da dominação da verdade sobre o cosmos e de escarafunchar o poder tentacular, existem gajos degenerados, contrafeitos, sabedores da arte de representação, sub-reptícios, pérfidos e serviçais da sua mente psicopata, que usufruem de um palco internacional brawniano e, que se encontram dispostos a assassinar literariamente o espectáculo music-hall que é a Igreja Católica. Todavia, não se confirmam as fontes de tamanhas conspirações que unicamente um escritor parvónio teve acesso. Tudo é anónimo e sigiloso pois, a coragem e os testículos são elementos desconhecidos. Já sei, justifica-se com perigo de vida. Que emocionante… deveras!
O meu conselho é colocarem as cartas em cima da mesa, accionarem uma clarificação total, detalhada e com dados biográficos, façam uma sublime crucifixação da embustice e da falsidade, e se se registar uma morte prematura, tal figura será recordada eternamente, cria-se um culto ao escritor e, quiçá, eleva-se o gajo a titulo de mártir com direito a feriado nacional.
A obstinação iluminada deste tipo de literatura é um facto social contemporâneo. Pretende-se a eliminação de erros Históricos que se tornam morais mas, que se voltam a repetir. Deste modo, não se reproduz uma revolução de mentes. A estupidificação ainda é um mal geral e reflecte-se imensamente sobre isso.
O deplorável é que se temos o beija-mão romano, na próxima sexta-feira, temos a liturgia de lambe cus do meio pseudo-intelectual português, de gente dotada de verborreia escroque, possuidores de uma inconstestável cretinice e que se afoitam por denunciar a devastação da realidade portuguesa e ocidental. Pois bem, esta gente sabe que temos um público idiota e que faz questão de não saber nada, logo, é garantido que uma resma de folhas seja um best-seller.
Atenção, escusam de ficar apoquentados, a indagação da realidade e a busca da designada verdade, é que todos estamos com os pés para a cova, somos feitos da mesma matéria e donos de flatulências.
18 comentários:
está fixe
Excelente post. Boa semana.
assim de repente quase que o confundia com o talhante aqui do meu bairro. Sem querer ofender o...talhante, obviamente.
Ora bem, vamos lá dizer de nossa justiça: eu ainda não li o livro (e não vou ler porque não tenho paciencia para gajos que envolvem a cabeça em papel de prata e dizem que o Papa foi morto pelo John Lennon)por isso não vou fazer nenhuma critica de nivel literário (se bem que a cara do senhor, aquele olhar bisonho e cara de taberneiro adivinhe um português digno de um jogador de futebol). Mas será que já não há um ímpeto verdadeiramente criativo neste país? Para quando um escritor e um livro verdadeiramente criativos? Sinceramente já ando fartito de conspirações, romances passados em familias burguesas da america do sul e os contos tristonhos do Zé Luis Peixoto ( não leves a mal Zé mas devias desempoeirar e beber uns copos).
Mas em relação ao livro do Papa que vai ser o orgulho de Portugal:volta Saramago que nós perdoamos te as heresias e o não uso de pontuação.
X
Querias então tu, uma revolução de mentes! Calava-se a boca a este escritor emergente, exportava-se a Margarida, as Bibás e os Gigís, exortavam-se as beatas e as histéricas a substituir as confissões, as longas noites de orações e as benzodiazepinas por uma vida sexual decente, recitava-se Boudelaire para os fanáticos de futebol, ouvia-se Vivaldi no metro e... podes-me tu dizer, como seria então possível alcatroar Portugal, terraplanar as dunas ou abater a frota de pesca? Quem nesse estágio ia entender como se puderam comprar aviões que nunca sairam dos caixotes e que agora se querem vender?!
Gostas muito de falar mas não pensas nas consequências das coisas!
Qualquer dia, ainda vais dizer que o bom, era exigir ordem nas contas do porto de Lisboa (verificar que merda de papel têm lá o Isaltino e outros assim), ou das empreitadas públicas...
Pois se tu já sabes que uma coisa é uma coisa e a outra outra, para que é que andas a embirrar com as pessoas?!
Acaso sabes que o Benfica perdeu e amanhã os sportinguistas podem gozar com eles em saudável brincadeira?
Lindo. Sinto-me verdadeiramente honrado por fazer parte de um país com tão nobres pensadores, cuja opinião se baseia em feelings (ou deverei dizer sentimentos para não ferir a língua?) e não em elementos. Verdadeiros peritos em obras não lidas.
Assim sendo, convido os compatriotas deste taberneiro parvónio a estarem atentos aos jornais de grande tiragem italiana onde os documentos do Papa serão publicados. Abraços lusos ou deverei dizer um beijo do gordo?
Caro autor beijoqueiro:
e porque não publicá-los num jornal "de grande tiragem" português (o JN, por exemplo, que "noticiou" o truculento roubo do original há uns meses)?
Senhor IMr
1 - V/Exa. bem merecerá o tratamento que o crítico do Mil Folhas reservou ao último livro do Saraiva com o elucidativo título "o Triunfo da Banalidade". O título do artigo diz tudo.
2 - Fica muito mal a um intelectual da sua comprovada envergadura vir para aqui colocar-se em bicos de pés com o claro propósito de anunciar que vai aparecer nos media por causa de uma obra que, antes e muito antes das pretensões artísticas (se é que realmente existirão), está mais preocupada - a obra, essa coisa que ganha vida própria - em alcançar o escândalo, logo a visibilidade. É que para isso já temos o "24 Horas" e, assim sendo, o senhor nada virá acrescentar ao sensacionalismo medíocre promovido por esse jornal.
3 - Ao estar a deitar comentários no espaço público - sim, porque um blog faz parte do espaço público -, o senhor como que nos está a querer dizer que não se senta em privado no divã do analista, mas faz gala em ser analisado em público. Sim, porque essa necessidade de se vir para aqui mostrar de forma tão ostensiva tem claramente contornos psicanalíticos.
4 - Quanto à questão dos peritos em obras não lidas, farei questão em especializar-me em tão criteriosa «episteme» (Se não souber o que é vá ao dicionário. Dou-lhe uma dica, é um conceito de um filósofo francês) cada vez mais pertinente na cultura contemporânea, ou seja, uma criteriosa escolha da informação, das obras a consumir, dos livros a ler etc. Logo, em relação aos seus livros, bem que me predispunha a tirar assim uns bons três doutoramentos para tornar-me num verdadeiro perito na arte de não ler, em qualquer momento que seja, os seus livros. Economia de tempo!
Reservo-me, portanto, o direito de ver-me mais interessado em saber se um grande e verdadeiro escritor como o é Javier Marias irá ganhar o Nobel este ano do que, propriamente, nas suas tão pouco presuntivas possibilidades literárias.
Só uma questão: Já que quer vender, não podia ter escolhido uma capa de mais bom gosto e mais sugestiva?
Cumprimentos
FAPS
LMR,
patriotismo à parte, enquanto autor de “O Último Papa” estimo bastante a sua disponibilidade em comentar o post deste blog, caracterizado por si, como “taberneiro parvónio”. De facto, na minha ociosidade, sou frequentadora, não de tabernas mas, de tascas de referência do nosso Bairro Alto, onde tão bem se canta o fado.
Devo dizer, na esperança de colmatar a sua curiosidade, que o post foi escrito com base em entrevistas que o LMR tem dado à imprensa portuguesa desde 2005 até hoje. Evidencie-se, que como leitora e espectadora dos nossos meios de comunicação social, fui obrigada a questionar a exiguidade e a qualidade informativa calamitosa dos media nos tempos hodiernos, devido ao furor sensacionalista em torno de uma “obra literária” não editada, de uma figura que nada fez de proeminente e, que garante a edição da sua “obra” em 50 países, bem como, fui obrigada a opinar sobre um tipo de literatura de público fácil, presunçosa, que promove uma espécie de noir culture radicada no Diabo, Crime ou no telejornal da TVI, deste modo, uma literatura “clisteriana”, beateira e análoga. Fui obrigada igualmente, a pensar no porquê de se passar consecutivamente à margem de coisas interessantes que impulsionam o conhecimento e o desenvolvimento pessoal. Todavia, face ao seu discurso inclassificável, porém meticulosamente sensacionalista, desbaratador, dotado um marketing incipiente, de uma intelectualidade subnutrida acompanhada por uma avidez deprimente e convencional e, em busca de uma ascensão ideofrénica que se dirige à vaidade e à presunção encoberta, não querendo de todo obstruir tal ofuscamento, fui também forçada a pensar e a apreciar com gracejo o seu carácter de jovem “escritor” emergente.
Acrescento também que o post se baseia num excerto de páginas da sua “obra literária” acessível a todo o público. Compreende-se que através da leitura de algumas páginas podemos ter uma percepção prévia da qualidade da escrita, uma vez que, quando nos dirigimos a uma livraria também não lemos o livro todo, mas sim, excertos que influenciam a nossa opinião acerca da obra.
Contudo, disponibilizo-me a elaborar uma critica à sua “obra” na íntegra, existindo apenas um senão, do meu bolso não sai um euro para custear a compra. Mas, se me oferecerem um exemplar remeto-me para a condição de generosidade, e faço o esforço de o ler.
Por sua vez, o post baseia-se ainda na sua reputação e atitudes matreiras no meio editorial, que conscienciosamente sabe melhor do que a minha pessoa.
Por último, o post foi escrito na esteira da minha percepção sobre realidade que o autor, equipa editorial e a imprensa fazem transparecer, dando asas à minha liberdade e criatividade de expressão (espero que não se sinta ofendido).
Agradeço por ter mencionado que os documentos serão publicados na imprensa italiana. Deixa-me peremptoriamente descansada, sem quaisquer dúvidas acerca da credibilidade dos mesmos, anulando por completo o meu cepticismo. Não se aflija, sou uma pessoa complicada de convencer devido às minhas associações geridas pela minha rede neuronal.
Por conseguinte, aclamando ao meu lado patriótico, aconselho a reformular de forma coerente os seus comentários, visto que, quem quer alcançar a fama e o importância em palcos internacionais, deve estar ciente de um principio fulcral que é explicito neste provérbio “quem anda à chuva molha-se”.
Votos de boas vendas e muito sucesso.
Proponho uma aposta, um pequeno jogo japonês: de um lado os peritos em obras não lidas (aqueles cujos poderes mágicos sabem que o proximo livro do dan brown vai envolver uma conspiração, um professor universitario, um assassino burro ao serviço de um vilão inteligente etc e tal) e os defensores do Dan Brown portguês. Vamos todos ler o livro e se o livro for realmente bom os peritos em obras não lidas contam o mindinho e vice versa. que me dizem? eu entro já nisto, sou um perito em obras não lidas e posso afirmar, sem nunca ter lido, que os livros da Margarida Rebelo Pinto são um merda.
X
LMR e apoiantes, vocês são uns cagalhões, são umas bostas castanhas e fedorentas. LMR tu és o novo Dantas.
Ultra
ó maria, fala lá agora do Nobel turco em vez dos génios da nossa nobre Nação....
ó maria, fala lá agora do Nobel turco em vez dos génios da nossa nobre Nação....
ó Manel, não falo, estou à espera que o Lobo Antunes ganhe o Nobel.
Por acaso... gostei do Nobel da paz, bem empregue, sim senhor!
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