Manoel de Oliveira, aos 97 anos de idade, esconde-se na genialidade e intemporalidade do cineasta surrealista Luís Buñuel (1900-1983) e marca o Festival de Veneza com "Belle Toujours" uma amplificação temporal insinuante, da insinuante obra "Belle de Jour" (1967) de expressão libidinal, entre as fronteiras imprecisas da realidade e da fantasia, com Catherine Deneuve.
sábado, setembro 09, 2006
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