terça-feira, abril 18, 2006
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Pequenos grandes fracassos criativos, dramas quotidianos, irremediável estupidez, virtudes irónicas, obsessões que ninguém vê. Entre esquinas de gracejos, por dissonâncias atentas, em atropelamentos expressivos sob choques subjectivos. Aqui há voos sem horas.
1 comentário:
Não vos vou abandonar, mas, por hoje basta! Com esta é que me descincronizaram totalmente. Há limites para tudo e não me vão dizer que não! De qualquer modo, se o disserem, eu, não acredito! Vou mas é tomar o comprimido e deitar-me na minha bela caminha a orar por vós, enquanto não me bater a tólada.
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