O convite do PSD à regionalização é uma provocação efectiva, será que estarão doidos? A megalomania urge, o comando da U.E. está no auge, e o P.M. de qualidades desconhecidas procura os efeitos da sua acção, a sua fama exterior que depende de uma Europa obscura que vive em estado de renovação desde Napoleão, que experimenta e quebra, de tensão colectiva, de ritmos diferentes que opta agora substituir a visão táctica pela estratégica, de interesses económicos, de expansionismo competitivo, adversária submissa dos E.U.A e de epistemes.
Não chateiem com o arrumar da casa por cá! Querem causar mais brainstormings ao Governo socialista como a diminuição da oferta do Serviço Nacional de Saúde, e a remodelação, perdão, o fecho da rede de escolas desconcentradas? A opção quanto à Regionalização passa por uma politica de prudência contundente até à próxima legislatura, reporta-se a estancar o conflito institucional regiões versus governo, e manter ao longe, bem longe, a participação do cidadão.
2 comentários:
O cidadão, tem mais em que pensar! Leva as esporas bem fincadas na barriga e tem um defeito... adora circo! Depois, entretido como tem andado, a ver se apanha a cenoura que lhe pende do cabresto e conquista um lugar ao sol, onde se é respeitado pelos próprios pares... não está disponível para muito mais do que arraiais e cruzinhas em testes amaricanos.
...Daí o Rocha!
“Tem mais em que pensar”? Ia jurar que o cidadão nunca remete tal acto para domínios elitistas que critica. Depois vemos gajas na televisão a dizer que “o Salazar subiu ao trono” e, como quase tudo o que sobe também cai, “o Salazar caiu do trono”. Sem dúvida uma cachopa dada à força de expressão. Isto nem vai lá com as inúmeras edições literárias e vendas sobre o Salazar.
Mas, estás quase, quase a convencer-me ir bater palmas para os programas da Júlia Pinheiro e da Fátima Lopes. ;)))
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